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sexta-feira, 29 de abril de 2011

NÃO SOU VOCÊ!

   Despretencioamente, li um texto que mais pode-se chamar de comentário sobre 7 propostas jogadas ao vento. Os tópicos são as propostas da chapa Coração Atleticano, encabeçada por Marcos Malucelli e apoiada por Mario Celso Petraglia. O texto foi postado no http://wwwespacoatletico.blogspot.com e é de autoria de Camila Lopes F. Provenzano. 

   Já comentei aqui neste espaço que Malucelli depois de chegar ao poder, tentou e tenta de todas as maneiras ser completamente diferente de Petraglia. Uma das principais mudanças pregada pelo atual presidente é a abertura das portas do clube para a imprensa e aproximação com a torcida. A aproximação com a imprensa depois da abertura dos portões do Ct do Caju é incontestável. Mas o que isso nos trouxe de benefício? Até agora nenhum. Fofocas e mais fofocas são criadas pela demanda gigantesca de informações que vêem quentinhas de dentro das pomposas paredes do Ct mais moderno do Brasil. É boato de jogador em balada, é discussão de um lado, é afastamento de outro. Tem de tudo. O que era pra ser uma aproximação, virou uma terceirização do Atlético no que diz respeito a assessoria de imprensa. Claro que discordo da cortina de ferro que existia no Atlético nos tempo de Petraglia, mesmo porque tudo que é feito  demasiadamente, acaba

segunda-feira, 25 de abril de 2011

PORQUE COMPLICAMOS TANTO?

   Me faço essa pergunta desde ontem. Porque complicamos Atletibas? Comecei a me lembrar de alguns jogos onde conseguimos complicar tudo em poucos minutos. O Atlético parece que não tem meio termo em clássicos. Ou entra sem vontade nenhuma, ou entra com vontade de mais, a ponto de quase matar o adversário.

   Atletiba em 21 de Outubro de 2001. Atlético com um baita time que viria a ser campeão brasileiro no final daquele ano. Comecinho de jogo e Rogério Correa é expulso "burramente". Jogo igualado contra um adversário muito inferior. Placar final, 0 a 0.

   Atletiba em 11 de Abril de 2004. Atlético com grande elenco disputa final do regional contra o Coxa.

segunda-feira, 18 de abril de 2011

TIME SEM VERGONHA?

   Pensei na pergunta do título do texto durante boa parte do 2° tempo do jogo do Trétis contra o Paranavaí. Sou daqueles  que sempre tenta ver o lado positivo das coisas. Faço isso porque quando se começa a ver tudo pelo lado negativo, não há evolução, elevação e se sente um cansaço que não é físico, é uma coisa mental.

   O pensamento sobre o título deste texto, se deu pelo grito puxado pela torcida Os Fanáticos. Evidente que o time não fez um bom primeiro tempo. Evidente também, que era um time completamente diferente e cheio de desfalques. "Evidentíssimo" que o gol dos caras, foi tipo um eclipse que acontece de 70 em 70 anos. Triste foi ver que mesmo com todas essas evidências, quem mais deveria apoiar e empurrar o Atlético, não pensou 2 vezes em começar a cantar "-Vergonha, vergonha, time sem vergonha!". Naquele momento passei a apoiar sozinho e mentalmente o time. Enquanto isso, durante 16 minutos vi torcedores do Atlético vaiarem impiedosamente Bruno Costa e entrarem no grito de vergonha da tal organizada.

Foto: Furacao.com - Joka Madruga / Lindíssima foto de Adaílton comemorando um dos seus gols!

   Mas espera um pouco... Como chamar o negão Adailton de sem vergonha? Pode ser que amanhã ou depois ele se apague e vá embora daqui como tantos outros, mas um cara que dá 3 dribles lindos como ele

quinta-feira, 7 de abril de 2011

NOVELA MEXICANA!

   O Atlético está parecendo uma novela mexicana. Cheia de personagens caricatos, dublagens mal feitas e situações que fazem o telespectador rir pra não chorar. Na novela mexicana gravada no Ct do Caju, num mesmo jogo, jogador é mocinho, vilão e mocinho de novo. Técnico é traído e o "amante" aparece mandando em casa um dia após o ex dono da casa se mudar. No outro capítulo, vilões são eliminados e junto com eles, levam um queridinho do público. Podem acreditar que tem muito mais por vir...

   Desde domingo, uma semana mais do que agitada pra toda torcida do Trétis. A novela começou agitada. Você provavelmente como eu, vive e respira o Atlético. Quando as coisas estão balançando no CT do Caju, é inevitável que surja a preocupação.

BláBláBlá!!!

   O domingo de clássico, mais parecia dia de amistoso pra boa parte da torcida do Atlético. Óbvio que perder o jogo no PPV já é demais, mas aquela ânsia por comprar o ingresso e ir pra Vila, confesso que não tive. É difícil sair de casa pra ver o que vi das arquibancadas do pinga mijo no primeiro turno. É dureza! O jogo foi corrido e brigado, mas vencemos o freguês novamente ao natural. O destaque do jogo foi o grande nanico Mádson, o FODA! Sabe-se que o guri é bastante

sexta-feira, 1 de abril de 2011

ARENA CINZA, ARENA RANZINZA!

   Uma vez parei pra pensar quantas vezes eu já havia ido a Arena da Baixada. Nem perdi muito tempo pensando, porque já foram tantos jogos assistidos dentro do melhor estádio do Brasil, que é praticamente impossível contabilizar. O que sei é que com certeza tive muito mais alegrias do que tristezas, assim como a grande maioria dos que lêem esse texto agora.

   No primeiro jogo da Arena, uma vitória épica com um golaço do querido Vanin, jogador que não sei de onde veio e muito menos sei pra onde foi. O fato é que a primeira vitória já foi sofrida e emocionante. Desde então grandes jogos aconteceram naquele gramado. São tantos grandes jogos que só listando-os, o texto ficaria gigante.

   Em 1996, naquela eliminação na velha Baixada frente ao Galo, vi meu pai chorar pela primeira vez. Confesso que fiquei muito surpreso ao ver aquela cena. Na hora não entendi bem, porquê um jogo faria meu pai chorar baixinho enquanto saia da arquibancada com a mão em meu ombro. Anos depois, quando via o Trétis pisar no gramado da Arena, o hino tocar, a torcida levantar e aquele clima de tesão que envolvia a baixada começar, confesso que a garganta dava aquela travada. Era emoção o que eu sentia quando o início do jogo se aproximava. E depois do gol do Gustavão na final do Paranaense contra os Coxas? Os olhos ficaram marejados. E quando o juiz marcou pênalti em Adriano aos 40 do segundo tempo, numa final de
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