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segunda-feira, 30 de maio de 2011

TRÉTIS EM: USANDO ENFORCADOR!

   Mais um jogo e mais um capítulo da novela das insanidades, teimosias e escalações absurdas. Da última vez, um adversário mediano que se explorado com um pouco mais de inteligência, poderia ter nos rendido ponto(s) fora de casa. Desta vez, um adversário completamente limitado, com 6 ou 7 desfalques e jogando dentro do nosso antigo caldeirão. O que fazer? Ir pra cima ou insistir no erro pelo 4º jogo seguido? Adilson escolheu a segunda opção.

Jogador do Trétis que tenta passar do meio de campo!
   Acompanhando o que vem acontecendo com o Atlético nos últimos jogos, tenho a impressão de que o elenco está preso a uma coleira, tentando sair do lugar, mas muito bem preso pelo seu “dono”. E pior meus amigos, a coleira é daquelas, tipo ENFORCADOR, que quando o animalzinho tenta puxar ou escapar, leva uma tremenda estrangulada pra aprender a não desobedecer o dono novamente. Explico: desde que teve início essa insistência imbecil pelo esquema a lá Barcelona, temos um time completamente desencontrado no 1º tempo e quando Adilson resolve tirar a coleira e deixar os jogadores atacarem, o time melhora absurdamente. É como se no 2° tempo, fosse tirada a coleira que estrangula e amedronta os jogadores com aquele papo

segunda-feira, 23 de maio de 2011

PEZÃO EM: CAVANDO A PRÓPRIA COVA!

   Com certeza todas as pessoas sabem exatamente o significado do termo “cavar a própria cova”. Se você não sabe, Adilson Batista te ajuda a entender. O cara chegou ao Trétis com pinta de técnico de ponta e com fama de ser Atleticano, sócio do clube e blá blá blá. A força dessa combinação de fatores foi tão forte que nós atleticanos, numa quase totalidade, nos fizemos de bobo no episódio lamentável da demissão de Geninho. Não discuto se Geninho é ou não bom técnico, mas o fato é que com os números que tinha, ficaria difícil mandar embora até o pobre Giva.

   Após chegada com mudança na postura do grupo e discurso de que o Atlético tinha que se impor como time grande que o é, Pezão vem dando aula de antagonismo. Agora o discurso é outro. Esse é um pequeno trecho da coletiva de Adilson pós derrota para o Atlético Mg: "Se tivesse entrado com Madson, Branquinho e Paulo (Baier), o prejuízo seria muito maior. Se tivesse dois atacantes e dois meias, tomava seis (gols)". Então quer dizer que antes deveríamos nos portar como grande clube e

quinta-feira, 19 de maio de 2011

VAI COMEÇAR DE NOVO!

   Sábado é dia de Trétis em campo estreando no Brasileirão 2011. É dia de novamente renovarmos nossa crença em tentarmos repetir mais um brilhante campeonato como o de 2001 ou outro campeonato empolgante como em 2004. É dia de fazer de conta que nada aconteceu até aqui e acreditar que esse time vai encaixar e voar baixo. É dia de acreditar até o fim, até dezembro. Fazer o que? Somos atleticanos, e só quem o é sabe da paixão muitas vezes não correspondida que vivemos desde sempre.

   Adilson tem bons retrospectos nos últimos campeonatos brasileiros que disputou e sinceramente acho que tem um time razoavelmente bom em mãos. Nosso elenco tem alguns jogadores nos quais podemos confiar como, por exemplo, Renan Rocha, Rômulo, Manoel, Deivid, Paulo Baier, Mádson, Branquinho, Adaílton e Nieto. Outros ainda que já mostraram ter potencial e que podem ajudar muito se quiserem, como por exemplo, Rafael Santos, Paulo Roberto, Cleber Santana, Heverton e Guerron. É cravar um esquema tático que a boleirada entenda e largar a síndrome de Barcelona. Futebol é coisa simples, que técnicos teimam em tentar fazer parecer difícil, tipo aquele professor de matemática que todo mundo já teve um dia.

   Torcer pro Atlético é como estar em uma montanha russa muito doida. Tem susto, tem grito e tem medo, mas no final todo mundo sai feliz da vida!

sexta-feira, 13 de maio de 2011

PROFESSORES GENIAIS!

   Mais uma desclassificação prematura nesta bendita Copa do Brasil. Mais uma vez a sensação de que poderíamos ter ido bem mais longe dentro da competição.

   Após o 1° jogo contra o Vasco, pelas quartas de final, pensei em escrever um texto com esse mesmíssimo titulo, porém pensei – Acho que a lição foi aprendida hoje! Enganei-me redondamente. Tivemos uma semana de treinamentos com todo tipo de recurso moderno e blá blá blá, para entrarmos em campo desse mesmo jeito, SEM JEITO NENHUM!

   Após breve relembrada sobre os últimos técnicos que por aqui passaram, chego a conclusão que os mesmos não viam ou vêem o Atlético como um clube de futebol e sim como um grande laboratório onde podem produzir monstros bizarros.

   Ouço também aquele velho mimimi de que precisamos de reforços senão o mundo irá acabar, porém parem e olhem as peças que temos. Analisem sem pensar se os jogadores são nossos, emprestados, juniores ou veteranos. Nosso time em comparação com o elenco do 1° semestre de
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