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segunda-feira, 27 de junho de 2011

MANUAL DO INSUCESSO PARA TÉCNICOS DE FUTEBOL!

Sou genial ou não sou?
   Já faz algum tempo que o futebol virou um grande balcão de negócios. Os jogadores saem cada vez mais cedo dos seus países de origem para ganhar cada vez mais grana nasorópa. Com os técnicos não é diferente. Desde que nossos treineiros começaram a dirigir clubes do Oriente Médio e Japão, onde fazem seus pés de meia, a volta para o futebol brasileiro tem sido cada vez mais cara. E como no mercado imobiliário curitibano, os valores estão exorbitantes. Hoje, qualquer apartamento de 2 quartos e/ou técnico com uma fuga da segundona no currículo, custa(m) uma fortuna.

Que? Não falem besteira!
   Os “Professores”, como são chamados pela boleirada, se acostumaram a trabalhar durante pouco tempo num mesmo clube. Não existe projeto de longo prazo, apontando-se somente para uma “conquista” imediata. Missão cumprida? Hora de cair fora na primeira balançada (pedindo o boné ou sendo desligado) em busca de um novo clube que aumente ainda mais os ganhos mensais. O que mais me intriga é que mesmo trabalhando num mercado de tão grande competitividade, os profissionais da área continuam martelando sobre os mesmos erros clube após clube. Os 5 passos para o insucesso, foram elaborados de acordo com

segunda-feira, 20 de junho de 2011

O ESTRANHO CASO DE JOFFRE GUERRÓN!

   Em 2008 a Warner, trouxe as telas do mundo inteiro um filme chamado “O Estranho Caso de Benjamin Button”. Pra quem não teve a oportunidade de ver o filme eu explico rapidamente. Trata-se da história de um cara que nasceu com aparência e sintomas de um idoso e que a medida que sua idade real aumentava, a idade biológica regredia, ou seja, quanto mais novo aparentava ser, mais idade tinha.

   Joffre Guerrón chegou ao Atlético em 2010, com pompa de ser o jogador mais caro já contratado no futebol paranaense. Veio com cartaz de jogador veloz e rompedor, que chega do meio campo à área do adversário com muita rapidez  arrematando forte. Campeão da Libertadores de 2008 pela LDU, fez partidas épicas, tornando-se então, alvo de cobiça de vários clubes.

   Guérron tem quase 40 jogos no Atlético e 10 gols marcados. No ano passado foi peça importante na campanha que quase nos levou a Libertadores 2011. Neste ano, o Equatoriano não fez ainda NENHUMA partida da qual possamos lembrar com orgulho. O pior de tudo, é que a cada

quinta-feira, 9 de junho de 2011

O SONHO ACABOU, MAS TEM COXINHA!

EXTREMAMENTE FÁCIL!

   Como é fácil gritar pro mundo inteiro ouvir o quanto você ama seu clube do coração quando a fase é ótima. É gol de tudo que é jeito, jogador da base entrando bem no profissional, tiriça de outros clubes dando certo, imprensa idolatrando os jogadores e possibilidade de torcedores acompanharem conquistas inéditas devido as suas idades.

FICA, VAI TER COXINHA!
   Se bem me lembro, esse mesmo Coritiba que aí está, sendo quase chamado de Barcelona pela imprensa local, a pouco mais de um ano jogava fora de casa depois de punição por vandalismos cometidos pela sua própria torcida pós rebaixamento para série B em 2009. Alguns fiéis torcedores acompanharam quase todos os jogos do Coxa em Joinvile e outros muitos continuaram sendo sócios da equipe. Hoje depois do recorde nacional de vitórias seguidas e da inédita final de Copa do Brasil, bradam aos 4 cantos do mundo que possuem 30 mil sócios. O número é bonito e impressiona, mas eu quero ver mante-lo sem que o torcedor tenha retorno. O Atlético quando iniciou o Sócio Furacão, chegou rapidamente aos 23 mil associados. Quase 4 anos depois, sem NENHUM retorno efetivo ao torcedor (títulos), perdemos

domingo, 5 de junho de 2011

DÉJÀ VU ETERNO?

   Tristeza, indignação, fadiga, chateação, raiva, medo, frustração, incredulidade, conformação... Esses são alguns dos muitos sentimentos que passam antes, durante e depois dos jogos, pela cabeça e coração do torcedor Atleticano. Se fosse pra tentar listar absolutamente todos, faltaria espaço.

   A escassez de bom futebol, gols e vitórias faz com que todos os problemas do Atlético borbulhem de uma só vez. A atual fase está tão maçante, que os jornais, se quiserem, não precisam nem escrever matérias novas pra edição da Coxa-feira. Os problemas são sempre os mesmos, é só requentar.

   Hoje, absolutamente tudo é motivo para discussão e atrito no que diz respeito ao Atlético. Algumas perguntas passam pela cabeça de todos os Atleticanos: O que fizeram com o Trétis? Onde está o meu furacão? Além destas perguntas que tentamos responder
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