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quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

O MAIOR PRESENTE DA HISTÓRIA!

   Como não associar Natal ao Atlético? Ainda não encontrei forma de dissociar uma coisa da outra e também nem quero. Todos os Atleticanos do mundo acordaram no dia 24 de dezembro de 2001 com apenas um pensamento: EU SOU CAMPEÃO BRASILEIRO!

   Inesquecível. Durante todo o campeonato de 2001, jogos épicos. Como esquecer as goleadas fora de casa frente à Ponte Preta e Santa Cruz? Como não lembrar com lágrimas nos olhos do 6 x 3 no Bahia, com show de Kleber? Como esquecer daquela formação que jamais sairá da memória e da ponta da língua do Atleticano? Flavio, Alessandro, Gustavo, Nem, Rogério Correa e Fabiano. Cocito, Kleberson e Adriano. Kleber e Alex Mineiro. Claro que eu e você sempre fazemos questão de citar as participações especiais do reserva de luxo, Souza.

sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

PODRIDÃO E CONIVÊNCIA!

“Em meados do ano passado, os sócios do BMG criaram o fundo de investimento Soccer BR1, para operar a compra e venda de jogadores. O BMG é cotista único do fundo, no qual investiu até agora perto de R$ 50 milhões. Não é dono sozinho do direito econômico de nenhum dos 60 jogadores que possui – seu modelo de negócios privilegia as participações, nunca superiores a 50%. Dessa forma, garante o interesse de outros sócios na venda do atleta, incluindo prioritariamente o clube onde ele atua. 'Não adianta investir 100%, porque na hora de vender o cartola diz ‘‘Poxa, vou criar um desgaste com a torcida e não vou levar nada?’’ Aí, faz de tudo para barrar a negociação', afirma Ricardo Guimarães.” Só neste ano o BMG vendeu os jogadores Gil e Henrique, que atuaram pelo Cruzeiro. (REVISTA ÉPOCA)

   Estamos quase completando uma semana de rebaixamento à série B do Brasileiro. O torcedor Atleticano apaixonado e louco pelo clube, parece já ter superado o descenso e se foca nas eleições do clube.

   Enquanto “esquecemos” mesmo que por hora o rebaixamento, continuam pipocando aos montes na imprensa mineira, rumores fortíssimos sobre o resultado absurdo do clássico local. Lendo algumas dessas notícias, fiquei realmente chocado e enojado com as evidências sórdidas de entrega do clássico. Abaixo listo algumas das evidências que rolam por aí:

CLIQUE NA IMAGEM PARA AMPLIAR!

segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

CAÍMOS SIM, MAS COM DIGNIDADE!

E a invencibilidade?

   Enfim o namoro virou casamento. E foi um namoro longo. Foram 5 anos flertando com a 2ª divisão (2006, 07, 08, 09 e 11). Vimos nosso rival cair 2 vezes de 2005 pra cá e mesmo assim não aprendemos com erros ocorridos no quintal da nossa casa. O Atlético é teimoso e teve que colocar o dedo na tomada para acreditar que tal ação resulta num choque.

   Todo Atleticano sabe que o rebaixamento não veio naquele impedimento mal marcado a favor do Cruzeiro em Sete Lagoas e muito menos durante aquela atuação apática contra o América de Minas em Uberlândia. O descenso foi “construído” durante todo o campeonato. As primeiras pedras foram colocadas quando nas 10 rodadas iniciais assinalamos apenas UM PONTO. Encaminhamos bem a obra durante todo o campeonato, com as costumeiras panes, onde deixamos jogos ganhos, virarem amargos empates ou derrotas. As 8 rodadas finais jogamos tal qual um aluno que não estudou durante todo o ano letivo e que quando vê a água bater no pescoço, tenta desesperadamente tirar o 9,5 que precisa na prova final.

quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

E VOCÊ, VAI DESISTIR DO ATLÉTICO?

   
    “Eu como centroavante, como o cara que tem que puxar esse time, tenho que acreditar sempre, por isso decidimos o jogo...” Washington Coração Valente, após virada histórica do Atlético sobre o Flamengo com 2 gols nos 5 minutos finais.
   E se Ziquita tivesse achado que não dava mais, ao entrar naquele clássico em 78? E se Jorginho, Nowac, Oseas, Andrei e companhia tivessem desistido aos 30 segundos do 2º tempo do Atletiba de 1997, quando tomaram o 2 a 0? E se depois de ir pro intervalo com 0 x 1 no placar da semifinal de 2001 contra o Fluminense, Souza, Kleber, Alex Mineiro e companhia tivessem achado que não daria para virar? E se em 2004, aos 42 minutos do 2º tempo Washington tivesse achado que o placar era irreversível? E se nas quartas de final da Libertadores de 2005, contra o badalado Santos de Robinho, a rapaziada tivesse desistido após tomar 0 x 1 e ter Alan Bahia expulso ainda no 1º tempo?
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